Governança em parques e incubadoras tecnológicas no brasil – estudos de casos múltiplos

Autores

  • Renata Schirrmeister Universidade de São Paulo – USP – Brasil Programa de Mestrado e Doutorado em administração, Campus São Paulo Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 - sl C18 - São Paulo, SP - Brasil, 05508-010
  • Ana Cristina Limongi França Universidade de São Paulo – USP – Brasil Programa de Mestrado e Doutorado em administração, Campus São Paulo Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 - sl C18 - São Paulo, SP - Brasil, 05508-010
  • Edson Takata Centro Universitário Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU – Brasil Programa de Mestrado e doutorado em administração, Campus Liberdade, Rua Taguá, 150 - São Paulo, SP - Brasil - 01508-010.

DOI:

https://doi.org/10.21434/IberoamericanJCG.v2i2.13

Palavras-chave:

Organização Social, Associação Civil, Parques Tecnológicos, Incubadoras Tecnológicas, Governança Corporativa

Resumo

RESUMO

Os ambientes de inovação estudados neste trabalho são três parques tecnológicos e uma incubadora tecnológica, situados no Estado de São Paulo. Estes ambientes de inovação são geridos por associações civis sem fins lucrativos, qualificadas por decreto municipal como Organizações Sociais (OS), no caso do Parque Tecnológico de Sorocaba, do Parque Tecnológico e da Incubadora Tecnológica de São José dos Campos, e como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), no caso do Parque Eco Tecnológico Damha, de São Carlos. A pergunta central desta pesquisa de campo de natureza qualitativa é: como a estrutura de governança afeta as decisões nestes ambientes? Foram realizados estudos de casos múltiplos, com dados obtidos em entrevistas individuais e em profundidade com os gestores destas entidades, integrados em detalhada análise documental relativa aos objetivos institucionais, políticas públicas e fatos registrados da idealização, implantação e gestão público-privado. Os achados de pesquisa sinalizam relativo grau de autonomia dos gestores e dos processos decisórios do ambiente em si. Observou-se que estas unidades de estudo são mais ágeis do que um órgão público, mas tem menor velocidade se comparadas com o setor privado. Segundo a percepção dos gestores entrevistados o modelo é considerado o mais viável, no contexto brasileiro.

Palavras-chave: Organização Social. Associação Civil. Parques Tecnológicos. Incubadoras Tecnológicas. Governança Corporativa.

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Publicado

2021-04-01

Como Citar

Schirrmeister, R. ., Cristina Limongi França, A. ., & Takata, E. . (2021). Governança em parques e incubadoras tecnológicas no brasil – estudos de casos múltiplos. RGC - Revista De Governança Corporativa, 2(2). https://doi.org/10.21434/IberoamericanJCG.v2i2.13

Edição

Seção

Artigos